"Um gostar transcendente, efusivo, vitorioso, apaixonado, não é uma sensação que me seja conhecida".
Há uns vários anos minha ex-terapeuta me disse alguma coisa assim, comentando minha vida medíocre: "Não há nada de errado em ter uma vida previsível e mediana, desde que seja uma escolha consciente - que você só vai conseguir tomar se conhecer o que é um momento extremamente feliz."
Coincidentemente, pouco tempo depois entrei em mania pela primeira vez, e conheci o que era estar MUITO feliz - em caixa alta e tudo. Conheci também o que era o baque de perder isso, e tomei a tal da decisão consciente: eu quero uma vida média, obviamente pontuada por coisas mais felizes ou tristes - mas nenhuma delas em caixa alta.
5 Pitacos:
hum, o que eu poderia dizer era "esperei para ler e não li", nada muito inspirado, eu concordo, mas completamente carregado de uma verdade plena
Fiquei desapontada.
Aguardo, ansiosa, pelo restabelecimento (pós-carnavalesco) desta Bazófia.
Beijos.
Amigos e amigas, demorou, mas lá pra cima tens o texto novo, e feio.
"Um gostar transcendente, efusivo, vitorioso, apaixonado, não é uma sensação que me seja conhecida".
Há uns vários anos minha ex-terapeuta me disse alguma coisa assim, comentando minha vida medíocre: "Não há nada de errado em ter uma vida previsível e mediana, desde que seja uma escolha consciente - que você só vai conseguir tomar se conhecer o que é um momento extremamente feliz."
Coincidentemente, pouco tempo depois entrei em mania pela primeira vez, e conheci o que era estar MUITO feliz - em caixa alta e tudo. Conheci também o que era o baque de perder isso, e tomei a tal da decisão consciente: eu quero uma vida média, obviamente pontuada por coisas mais felizes ou tristes - mas nenhuma delas em caixa alta.
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